domingo, 13 de março de 2016

Em Muriaé Exposição GENTE II de VADSON ALMEIDA


Exposição GENTE II de VADSON ALMEIDA
Abertura dia 18 de março - sexta-feira

Presença do artista durante todo o dia para receber visitantes e escolas agendadas.
Na Galeira Mônica Botelho do Grande Hotel Muriahé




Vadison Almeida é natural de Bom Jesus do Norte, cidade do interior do ES. Autodidata de formação artística. Sua vocação para as artes se manifestou desde tenra idade. Licenciado em letras e também pós-graduado na área, atuou no magistério municipal e estadual do RJ. Também foi servidor federal da Cultura atuando pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus). Atualmente é servidor do TRF1 em Minas Gerais e reside em Muriaé.
Questões como a morte, a miséria humana, espiritualidade ou o questionamento dela, conflitos e angústias estão sempre presentes em seus trabalhos. Há também espaço para pequenas alegrias do cotidiano, reminiscências da infância, da vida no interior e preferências pessoais: não dá para ser universal sem falar de “nossas aldeias particulares”.
Seu trabalho pictórico, escultórico e gráfico é predominantemente elaborado com referências figurativas flertando com o abstrato, onde procura se expressar através do macro e do micro, o que se vê e o que se conhece empiricamente. Não se considera ligado ou identificado com nenhuma espécie de movimento artístico em particular, embora seja possível identificar a influência de diversos movimentos artísticos em seu trabalho. Alheio aos “ismos”, prossegue buscando uma linguagem pessoal. Alguns elementos de seus trabalhos parecem repetitivos aos olhos de alguns, ou um “truque fácil para composição estética” para outros, porém sua crença de que a arte é uma maneira que o artista utiliza para se apoderar do mundo que o cerca, uma forma de se conhecer e conhecer a alteridade que extrapola o “eu”, em suma: um questionamento constante através da linguagem poética, seja a pictórica, escultórica, escrita, dramática ou qualquer outra o faz imprimir esta marca em seus trabalhos. Daí advém o vocabulário simbólico que muitas vezes se torna uma constante plástica. Alguns chamam isto de estilo, outros de evolução, ele prefere não nomear.



Esta é sua segunda exposição de artes, tendo exposto anteriormente no Centro Cultural Padre Eustáquio em Belo Horizonte.

“TRADUZIR UMA PARTE NA OUTRA PARTE, QUE É UMA QUESTÃO DE VIDA E MORTE, SERÁ ARTE? SERÁ ARTE?” (Ferreira Gullar)

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