sábado, 27 de julho de 2019

Agradecer é preciso: Mirian Seghetto

Sempre que realizo uma viagem (Brasil ou exterior), me lembro dos amigos e amigas que ficam conectados no nosso trabalho de colunismo. E, de lá trago uma lembrança regional para presentear. È como se fosse, uma forma concreta de gratidão pelos incentivos aos acessos que a coluna social MuriaénaWeb recebe. Daí, uma das formas que encontrei para entregar o mimo, é computar o número de cliques aos nossos posts. Num prazo determinado, confiro os likes, e aquele (a) que mais nos incentivou com suas curtidas representando todos os demais,  então é contemplado com o nosso mimo.

Recentemente de Buenos Aires,  trouxe um pacote de alfajor, e quem foi a contemplada com centenas de curtidas nas postagens desta colunista, foi a amiga professora Mirian Seghetto a quem agradecemos o carinho, incentivo e credibilidade. A entrega aconteceu nesta manhã de sábado.


Ela foi presenteada também com um "esquenta pescocinho"  de crochet, feito por mim .


Obrigada Mírian pelo carinho e amizade!

Curiosidade sobre  Alfajor

Alfajor é um doce tradicional da Argentina, Chile, Peru, Uruguai e outros países ibero-americanos, mas originalmente criado na Espanha. O doce nasceu em Andaluzia, o nome vem do árabe al hasu e significa recheado. Não, ele não é argentino, mas merecia ser.

A história do alfajor, o doce mais tradicional da Argentina tem origem na cozinha árabe. O doce é composto de duas ou três camadas de massa, que após assadas devem ser levemente crocantes e macias, quase esfarelando, mas firmes, e com recheio de doce de leite, coberto com chocolate derretido ou polvilhado com açúcar de confeiteiro.

Originalmente produzido com amêndoas, mel e avelãs, chamou-se também alaju, e chegou às ruas espanholas como alfajor. Daí para frente, sua receita sofreu várias alterações, até chegar à composição atual que usa farinha, açúcar, ovos, essência de limão e amêndoas, recheada de doce de leite e coberta de chocolate ou açúcar.

No século XVIII, em Córdoba, nos conventos e casas religiosas, mãos habilidosas preparavam entre outros doces um biscoito de formato quadrado, unidos entre si por doce de leite e cobertos de açúcar, era chamado de tableta.

O pioneiro dos alfajores argentinos foi, em 1869, D. Augusto Chammás (químico francês que chegou em 1840) que inaugurou uma pequena indústria familiar dedicada à confecção de doces e outros confeitos.





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