"Deixa estar, jacaré, um dia a lagoa há de secar os
peixinhos hão de morrer" é uma velha expressão folclórica, muito comum em todo
o Brasil:
. Conta-se que : "Em uma lagoa que habitavam, umas rãs
eram consumidas por um jacaré e corria o risco de extermínio da espécie. Um dia
as rãs, preocupadas com a voracidade do jacaré, (aquele cara que se esnoba
porque está podendo), pediram aos deuses que as livrassem do monstro, visto que
as rãs permaneciam assustadas e não tinham condições de sobrevivência. Um dia as coisas mudaram, os deuses, querendo
acalmar as rãs responderam: “deixa estar jacaré , a lagoa há de secar”.
Imediatamente, mandou uma grande seca, deixando a lagoa secar totalmente,
causando a morte do jacaré por inanição. As rãs por serem anfíbios e pequenos
animais se localizaram nas brechas das rachaduras da lagoa"
Ultimamente uso essa frase quando me aborreço com alguém ou
alguma coisa, ou mesmo com discriminações de poderosos, daí lá vem: DEIXA ESTAR, JACARÉ... E , de
repente noto que descobri um segredo de bem viver: fixar no que é real, afastando-se da representação e deixar para Deus resolver o resto.
Essa frase é de uma musiquinha:
Jacaré comprou bacia
Não tem bunda pra lavar
Jacaré comprou cadeira
não tem bunda pra sentar
Deixa jacaré
Sua lagoa há de secar !
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