Era uma vez três filhos preguiçosos. Enquanto seu pai
trabalhava duro na fazenda, eles descansavam, brigavam, comiam, e bebiam.
Infelizmente, um dia o pai morreu, e deixou um testamento. Seus olhos brilharam
quando viram o que ele dizia:
“Há um grande tesouro enterrado em algum lugar da nossa
terra. Cavem e depois descubram uma maneira de dividi-lo entre os três.”
Então, com a enorme vontade de ter o tesouro nas mãos, os
filhos motivados começaram a cavar – o primeiro esforço de verdade que já tinham
feito.
Um ano se passou. Eles haviam cavado um enorme campo de
futebol, mas nenhum tesouro! Eles conversaram e chegaram à conclusão de que o
melhor agora era plantar sementes, já que a terra já foi escavada de qualquer
maneira.
Eles continuaram cavando, buscando sempre o tesouro. Mais um
ano – nada de ouro, diamantes, ou baú com relíquias. E então eles decidiram
plantar mais sementes. Um terceiro ano se passou. Ainda sem riquezas
encontradas; mas outra coisa estava acontecendo…
Nesses três anos eles se acostumaram com trabalho duro; com
a agricultura, a escavação, e o plantio. A partir daí, eles quase não pensaram
no “tesouro”, até que a terra, através dos esforços dos filhos preguiçosos,
transformou-se na mais produtiva das fazendas de todo o estado.
Conclusão:
O pai não tinha mentido para eles; que tinham descoberto um
“enorme tesouro” cavando a terra. O pai deixou a seus filhos algo maior e mais
valioso do que um baú de ouro: a motivação para trabalhar e fazer as coisas
acontecerem por meio dos seus próprios esforços.
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