- Deixe seu filho comer chocolate sempre que quiser.
- Não o limite com coisas banais.
- Elogie seus desenhos, mesmo que não entenda bem do que se trata.
- Não cause frustrações.
- Não diga que seus heróis não existem.
- Não o irrite à toa.
- Deixe-o pensar que o Papai Noel existe, até que ele mesmo descubra a verdade. Isso se chama: caminhar com os próprios pés.
- Permita-o sonhar. Depois, a vida, no tempo certo, apresenta a realidade a ele.
- Deixe-o tomar banho de chuva, mas depois o aqueça. É bom sentir-se livre.
- Não conte a ele sobre política, até que ele saiba distinguir o certo do errado, o honesto do corrupto.
- Não o compare com outras crianças, pois é assim que os primeiros sintomas de egoísmo ou inveja surgem.
- Deixe a competição de lado, pelo menos por enquanto.
- Não pode suas iniciativas. Assim como uma planta, seu filho precisa crescer. Contrariar essa regra poderia inibir qualquer manifestação futura de criatividade ou desenvoltura.
- Proporcione o hábito da leitura. Mas não o castigue se ele preferir mesmo brincar de pique-pega. São coisas da idade, depois passa.
- Ensine-o a ter mais carinho com os animais. Mesmo que ele não pretenda ser veterinário, esse mesmo carinho será muito útil às pessoas ao redor.
- Provoque a obediência de seu filho, porém diga “não” somente quando esta for a melhor alternativa. De qualquer jeito, ele obedecerá a um “não” ou a um “sim”.
- Conceda o perdão, dê apoio, ofereça seu ombro, faça um cafuné.
- Preserve a amizade. É ela que permitirá a você ter conhecimento de quase todos os segredos dele no futuro. Quase todos, porque você há de convir que há segredos dispensáveis ao seu conhecimento.
- Jamais o ofenda em uma daquelas extensas lições de moral. Magoar não acrescenta sentimento à discussão.
- Enfim, ame intensamente, não forneça carências. A vida não tapará os buracos que você deixar, a pior falta é sempre a sentimental.
(Aline M. Abdalah)
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