A humanidade mantém registrada em sua memória a parábola do relógio de ouro: um avô deu a seu neto um lindo relógio com pulseira de ouro. O menino ficou encantado com a beleza e o brilho do relógio. Vendo todo aquele entusiasmo, o avô perguntou ao neto que parte do relógio ele considerava a mais importante. O menino respondeu que era a pulseira.
Percebendo que a criança tinha deixado o relógio na mesa para tomar banho, o avô, que era um relojoeiro renomado, retirou um pequeno parafuso do maquinário do relógio, que impediu que este continuasse a trabalhar. O neto colocou novamente o relógio no pulso sem nada perceber.
Em um dado momento, o menino, furioso, procurou pelo avô para dizer que o relógio não estava trabalhando. O avô repetiu a pergunta que já tinha feito ao neto e este insistiu em dar a mesma resposta, dizendo ser a pulseira de ouro a parte mais importante do relógio, pois era a que todo mundo enxergava e admirava. De maneira irônica, o avô disse que então ele não via nenhum problema em que o menino ficasse com o relógio de ouro no pulso, uma vez que a pecinha que foi retirada, e impediu o relógio de cumprir sua função de marcar o tempo, não tinha para ele importância nenhuma. O menino ficou parado, entendendo o que não queria entender.
O avô, cumprindo seu papel de mais velho que transmite ensinamentos da arte do bem viver para os mais novos, concluiu o diálogo dizendo que somos todos como peças de um relógio de ouro, algumas partes não vão ser vistas nem apreciadas, enquanto outras têm como função mostrar seu brilho, mas que todas sofrem desgaste e precisam passar por sacrifícios para realizar o papel que lhes foi destinado.
Percebendo que a criança tinha deixado o relógio na mesa para tomar banho, o avô, que era um relojoeiro renomado, retirou um pequeno parafuso do maquinário do relógio, que impediu que este continuasse a trabalhar. O neto colocou novamente o relógio no pulso sem nada perceber.
Em um dado momento, o menino, furioso, procurou pelo avô para dizer que o relógio não estava trabalhando. O avô repetiu a pergunta que já tinha feito ao neto e este insistiu em dar a mesma resposta, dizendo ser a pulseira de ouro a parte mais importante do relógio, pois era a que todo mundo enxergava e admirava. De maneira irônica, o avô disse que então ele não via nenhum problema em que o menino ficasse com o relógio de ouro no pulso, uma vez que a pecinha que foi retirada, e impediu o relógio de cumprir sua função de marcar o tempo, não tinha para ele importância nenhuma. O menino ficou parado, entendendo o que não queria entender.
O avô, cumprindo seu papel de mais velho que transmite ensinamentos da arte do bem viver para os mais novos, concluiu o diálogo dizendo que somos todos como peças de um relógio de ouro, algumas partes não vão ser vistas nem apreciadas, enquanto outras têm como função mostrar seu brilho, mas que todas sofrem desgaste e precisam passar por sacrifícios para realizar o papel que lhes foi destinado.
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